O sabor à sua mesa
Para apreciarmos um bom prato é necessário que ele tenha uma boa aparência, que seja colorido e que tenha perfume, tornando-o apetitoso. É ai que entram as ervas aromáticas, elas dão um toque especial aos alimentos, proporcionando um prazer na degustação.
As ervas aromáticas são, em geral, plantas utilizadas como aromatizantes, dos quais utilizamos as folhas, sementes e flores. Existem variados tipos: manjericão, alecrim, hortelã, orégão, estragão, salsa, coentro, louro e outras.
Para que possa usufruir dos aromas que estas ervas proporcionam, saiba onde os pode aplicar:
O manjericão muito utilizado em pratos italianos. Enriquece o molho de tomate.
O alecrim pode ser usado em carnes, aves, peixes e massas.
A hortelã é muito utilizada na nossa culinária sendo também utilizado em sumos, chás, saladas e molhos.
O orégão dá um sabor que rapidamente associamos à culinária italiana, em molhos de tomate, refogados e carne. No nosso país é utilizado na confecção de caracóis, saladas e refogados.
O estragão é acrescentado a frango, peixes e espargos.
A salsa e os coentros não necessitam de apresentação, estão presentes na mesa dos Portugueses, principalmente na zona do Alentejo.
O louro usado com moderação é um óptimo tempero para ensopados, assados e grelhados.
Use e abuse das ervas aromáticas.
As ervas aromáticas são, em geral, plantas utilizadas como aromatizantes, dos quais utilizamos as folhas, sementes e flores. Existem variados tipos: manjericão, alecrim, hortelã, orégão, estragão, salsa, coentro, louro e outras.
Para que possa usufruir dos aromas que estas ervas proporcionam, saiba onde os pode aplicar:
O manjericão muito utilizado em pratos italianos. Enriquece o molho de tomate.
O alecrim pode ser usado em carnes, aves, peixes e massas.
A hortelã é muito utilizada na nossa culinária sendo também utilizado em sumos, chás, saladas e molhos.
O orégão dá um sabor que rapidamente associamos à culinária italiana, em molhos de tomate, refogados e carne. No nosso país é utilizado na confecção de caracóis, saladas e refogados.
O estragão é acrescentado a frango, peixes e espargos.
A salsa e os coentros não necessitam de apresentação, estão presentes na mesa dos Portugueses, principalmente na zona do Alentejo.
O louro usado com moderação é um óptimo tempero para ensopados, assados e grelhados.
Use e abuse das ervas aromáticas.
Que leite escolher?
O leite é um alimento muito presente na nossa alimentação, para muitos o leite é a estrela da sua dieta diária, para outros é um alimento esquecido. O seu abandono pode-se dever à intolerância a algum dos seus componentes, tais como a lactose (açúcar de leite) ou dificuldade na digestão do leite devido ao seu teor em gordura.
Dentro das inúmeras variedades de leite existentes no mercado poderá escolher consoante as suas necessidades:
O leite gordo é muito rico em vitaminas lipossolúveis (A e D), fundamentais no crescimento dos ossos, e como tal poderá ser consumido por crianças com menos de 2 anos ou em situações de grande desgaste físico onde as necessidades calóricas e vitamínicas estão aumentadas, como é o caso de atletas de alta competição ou estudantes em época de exames.
O leite meio gordo por ser parcialmente desnatado possui, consequentemente, menos calorias e colesterol do que o anterior. É o leite que mais se ajusta as necessidades dos jovens e adultos saudáveis.
O leite magro é um leite pobre em colesterol, adequado para uma dieta de emagrecimento ou para controlar os seus níveis no sangue. O seu teor em cálcio não se encontra comprometido e por isso poderá ser consumido sem que seja necessário um suplemento deste mineral. No entanto por ter menor quantidade de gordura a absorção de algumas vitaminas, tais como Vitamina A e D está comprometida. Desta forma, este leite não se adequa a crianças em fase de crescimento.
Os leites enriquecidos são em geral leites mais caros e específicos apenas para pessoas num determinado período da vida ou em risco de sofrer alguma doença. Podem ser enriquecidos em vitaminas (indicado para jovens ou mulheres grávidas, caso a dieta diária seja pobre em alguma destas vitaminas), podem ser enriquecidos em fibras (que facilitam o transito intestinal), podem ser enriquecidos com cálcio (destinado a mulheres no período pré e pós menopausa, contudo a diferença no seu teor em cálcio relativamente ao leite corrente é pouco significativa).
Uma alternativa ao leite de vaca é o leite de soja. Aqui encontramos um leite sem gorduras animais e, logo bastante adequado para uma dieta pobre em colesterol. Por ser rico em isoflavonas de soja também é um aliado no alívio dos sintomas da menopausa, em relação ao teor em cálcio é um leite que poderá ser tomado por todos em qualquer idade sem comprometer a saúde.
Faça a sua escolha, e beba saúde!
Dentro das inúmeras variedades de leite existentes no mercado poderá escolher consoante as suas necessidades:
O leite gordo é muito rico em vitaminas lipossolúveis (A e D), fundamentais no crescimento dos ossos, e como tal poderá ser consumido por crianças com menos de 2 anos ou em situações de grande desgaste físico onde as necessidades calóricas e vitamínicas estão aumentadas, como é o caso de atletas de alta competição ou estudantes em época de exames.
O leite meio gordo por ser parcialmente desnatado possui, consequentemente, menos calorias e colesterol do que o anterior. É o leite que mais se ajusta as necessidades dos jovens e adultos saudáveis.
O leite magro é um leite pobre em colesterol, adequado para uma dieta de emagrecimento ou para controlar os seus níveis no sangue. O seu teor em cálcio não se encontra comprometido e por isso poderá ser consumido sem que seja necessário um suplemento deste mineral. No entanto por ter menor quantidade de gordura a absorção de algumas vitaminas, tais como Vitamina A e D está comprometida. Desta forma, este leite não se adequa a crianças em fase de crescimento.
Os leites enriquecidos são em geral leites mais caros e específicos apenas para pessoas num determinado período da vida ou em risco de sofrer alguma doença. Podem ser enriquecidos em vitaminas (indicado para jovens ou mulheres grávidas, caso a dieta diária seja pobre em alguma destas vitaminas), podem ser enriquecidos em fibras (que facilitam o transito intestinal), podem ser enriquecidos com cálcio (destinado a mulheres no período pré e pós menopausa, contudo a diferença no seu teor em cálcio relativamente ao leite corrente é pouco significativa).
Uma alternativa ao leite de vaca é o leite de soja. Aqui encontramos um leite sem gorduras animais e, logo bastante adequado para uma dieta pobre em colesterol. Por ser rico em isoflavonas de soja também é um aliado no alívio dos sintomas da menopausa, em relação ao teor em cálcio é um leite que poderá ser tomado por todos em qualquer idade sem comprometer a saúde.
Faça a sua escolha, e beba saúde!
Chocolate sem cacau
O chocolate pode ser uma tentação para muitos, mas é um prazer que não pode ser alcançado a todos. Não está limitado só aqueles que pretendem reduzir o consumo de gorduras, mas também a pessoas que são alérgicas ou intolerantes a algum dos seus nutrientes. No entanto, já não estão restringidos de comer algo com o sabor de um bom chocolate.
A alfarroba é um fruto proveniente da alfarrobeira, uma árvore nativa dos países Mediterrâneos. É semelhante a uma vagem e a sua polpa, depois de torrada e moída, torna-se um delicioso substituto do cacau.
É uma fonte de vitamina B1 e A e de minerais como o cálcio. Este fruto contém ainda uma quantidade generosa de fibras solúveis, com propriedades benéficas para o correcto funcionamento intestinal e para o controle do colesterol. O que poderá pesar mais na altura de decidir entre o chocolate de cacau e o feito à base de alfarroba é que este último não possui praticamente gordura, contendo apenas 0,7%; além disso não contém cafeína nem glúten podendo ser consumido por doentes celíacos.
Por outro lado, a nível farmacológico, a alfarroba conta com a presença de taninos, que entram na composição dos vegetais, e que constituem os principais adstringentes naturais conhecidos com propriedades antidiarreicas, isto porque possuem a capacidade de formar complexos insolúveis protectores da mucosa intestinal, sem alterar a vitalidade celular do tecido, evitando a exsudação e a secreção da própria mucosa, protegendo-a de irritações.
A utilização da alfarroba como substituto do cacau é ainda uma novidade no nosso mercado, e que ainda se encontra relativamente dispendiosa, contudo é uma alternativa saborosa e nutritiva para quem está interdito de comer chocolate ou para quem pretende simplesmente variar...
Informações nutricionais por cada 100 gramas de alimento (chocolate de alfarroba, valores aproximados): 557 Kcal, 35g de gordura e 8,5g de proteínas
A alfarroba é um fruto proveniente da alfarrobeira, uma árvore nativa dos países Mediterrâneos. É semelhante a uma vagem e a sua polpa, depois de torrada e moída, torna-se um delicioso substituto do cacau.
É uma fonte de vitamina B1 e A e de minerais como o cálcio. Este fruto contém ainda uma quantidade generosa de fibras solúveis, com propriedades benéficas para o correcto funcionamento intestinal e para o controle do colesterol. O que poderá pesar mais na altura de decidir entre o chocolate de cacau e o feito à base de alfarroba é que este último não possui praticamente gordura, contendo apenas 0,7%; além disso não contém cafeína nem glúten podendo ser consumido por doentes celíacos.
Por outro lado, a nível farmacológico, a alfarroba conta com a presença de taninos, que entram na composição dos vegetais, e que constituem os principais adstringentes naturais conhecidos com propriedades antidiarreicas, isto porque possuem a capacidade de formar complexos insolúveis protectores da mucosa intestinal, sem alterar a vitalidade celular do tecido, evitando a exsudação e a secreção da própria mucosa, protegendo-a de irritações.
A utilização da alfarroba como substituto do cacau é ainda uma novidade no nosso mercado, e que ainda se encontra relativamente dispendiosa, contudo é uma alternativa saborosa e nutritiva para quem está interdito de comer chocolate ou para quem pretende simplesmente variar...
Informações nutricionais por cada 100 gramas de alimento (chocolate de alfarroba, valores aproximados): 557 Kcal, 35g de gordura e 8,5g de proteínas
Doce... e nutritiva!
A gelatina é algo que agrada a todos, em qualquer idade! Uma diversão para as crianças, um prazer para os adultos.
Actualmente existe no mercado a gelatina tradicional, de origem animal proveniente das cartilagens, ossos e tendões dos animais como do boi ou porco, e a gelatina de origem vegetal, extraída das algas, como a ágar-ágar. Ambos os tipos têm o mesmo teor em proteína, ou seja, entre 80 a 90% de proteína, 2% de sais minerais e o restante em água.
As proteínas estão presentes em todo o corpo e têm uma função estrutural, o que faz com que este alimento por ser rico em proteínas seja óptimo para fornecer resistência e flexibilidade à pele, assim como para o fortalecimento dos cabelos e das unhas.
O nosso sistema imunitário também é constituído de proteínas, e quando nos encontramos doentes, com infecções e febre, este sistema está mais “necessitado” de proteínas para puder responder adequadamente e, rapidamente destruir a infecção. A gelatina é excelente para ajudar na recuperação. Por ser fresca, é agradável ao paladar evitando o fastio que frequentemente se associa aos estados febris.
Outra vantagem do consumo de gelatina é que esta dá uma sensação de saciedade, por ser baixa em calorias e pobre em gorduras é uma boa escolha quando se pretende controlar o peso ou simplesmente para quem pretende uma alimentação saudável e saborosa.
Nos dias quentes de verão, as nossas necessidades de água são elevadas, por vezes ignoramos este facto, não ingerindo a quantidade adequada de líquidos, assim sendo uma taça de gelatina à sobremesa pode ajudar a restabelecer o nosso equilíbrio hídrico.
Dê cor e sabor de forma saudável às suas sobremesas!
Actualmente existe no mercado a gelatina tradicional, de origem animal proveniente das cartilagens, ossos e tendões dos animais como do boi ou porco, e a gelatina de origem vegetal, extraída das algas, como a ágar-ágar. Ambos os tipos têm o mesmo teor em proteína, ou seja, entre 80 a 90% de proteína, 2% de sais minerais e o restante em água.
As proteínas estão presentes em todo o corpo e têm uma função estrutural, o que faz com que este alimento por ser rico em proteínas seja óptimo para fornecer resistência e flexibilidade à pele, assim como para o fortalecimento dos cabelos e das unhas.
O nosso sistema imunitário também é constituído de proteínas, e quando nos encontramos doentes, com infecções e febre, este sistema está mais “necessitado” de proteínas para puder responder adequadamente e, rapidamente destruir a infecção. A gelatina é excelente para ajudar na recuperação. Por ser fresca, é agradável ao paladar evitando o fastio que frequentemente se associa aos estados febris.
Outra vantagem do consumo de gelatina é que esta dá uma sensação de saciedade, por ser baixa em calorias e pobre em gorduras é uma boa escolha quando se pretende controlar o peso ou simplesmente para quem pretende uma alimentação saudável e saborosa.
Nos dias quentes de verão, as nossas necessidades de água são elevadas, por vezes ignoramos este facto, não ingerindo a quantidade adequada de líquidos, assim sendo uma taça de gelatina à sobremesa pode ajudar a restabelecer o nosso equilíbrio hídrico.
Dê cor e sabor de forma saudável às suas sobremesas!
Soja, a solução para a saúde
Conhecida há mais de 5000 anos no Oriente, a soja tornou-se actualmente um produto bastante popular, sendo o seu consumo generalizadamente incentivado.
Este produto e alguns de seus derivados tornaram-se conhecidos como "alimentos completos". No entanto, deve-se ter em atenção que nenhum alimento por si só pode ser considerado completo uma vez que não possui a variedade de nutrientes de que necessitamos diariamente.
A soja é uma planta pertencente à família das leguminosas, ou seja, do feijão, lentilha, grão e ervilha, destacando-se por ser rica em proteínas, gordura, fibras e algumas vitaminas e minerais.
Contém, também, uma classe de fitoesteróis (hormonas de origem vegetal) conhecidas como isoflavonas.
Tais substâncias actuam como um elemento anti-oxidante reduzindo as taxas do colesterol mau (LDL) no sangue e, consequentemente, diminuindo o risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, além de exercem também actividade hormonal, equilibrando a quantidade do estrogénio (hormona que diminui de quantidade na menopausa) no organismo feminino, podendo amenizar, dessa forma, os seus sintomas.
Outros alimentos tais como cereais (trigo integral e a cevada), feijões, semente de linhaça, alho, bróculos, repolho e citrinos também contêm isoflavonas ainda que em quantidades inferiores à da soja
Dos grãos de soja obtêm-se diversos derivados, como por exemplo: Óleo de Soja; Farelo de Soja; Farinha de Soja (pode ser utilizada para enriquecer pão, biscoitos, massas, etc); Leite de Soja (líquido ou em pó); Iogurtes e sobremesas de Soja; Tofu ou queijo de soja; Missô (pasta de soja); Molho de soja (usado para temperar na culinária oriental), Soja torrada (semelhante ao amendoim torrado) e pode ser consumida como tal.
Assim, pode-se concluir que a soja deve ser incluída na alimentação não somente pelas possíveis vantagens que ela nos pode trazer mas, principalmente, por ser mais uma opção de alimento rico em diversos nutrientes e que contribuirá para a diversificação da alimentação diária, quer do ponto de vista nutricional, quer do ponto de vista da saúde.
Este produto e alguns de seus derivados tornaram-se conhecidos como "alimentos completos". No entanto, deve-se ter em atenção que nenhum alimento por si só pode ser considerado completo uma vez que não possui a variedade de nutrientes de que necessitamos diariamente.
A soja é uma planta pertencente à família das leguminosas, ou seja, do feijão, lentilha, grão e ervilha, destacando-se por ser rica em proteínas, gordura, fibras e algumas vitaminas e minerais.
Contém, também, uma classe de fitoesteróis (hormonas de origem vegetal) conhecidas como isoflavonas.
Tais substâncias actuam como um elemento anti-oxidante reduzindo as taxas do colesterol mau (LDL) no sangue e, consequentemente, diminuindo o risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, além de exercem também actividade hormonal, equilibrando a quantidade do estrogénio (hormona que diminui de quantidade na menopausa) no organismo feminino, podendo amenizar, dessa forma, os seus sintomas.
Outros alimentos tais como cereais (trigo integral e a cevada), feijões, semente de linhaça, alho, bróculos, repolho e citrinos também contêm isoflavonas ainda que em quantidades inferiores à da soja
Dos grãos de soja obtêm-se diversos derivados, como por exemplo: Óleo de Soja; Farelo de Soja; Farinha de Soja (pode ser utilizada para enriquecer pão, biscoitos, massas, etc); Leite de Soja (líquido ou em pó); Iogurtes e sobremesas de Soja; Tofu ou queijo de soja; Missô (pasta de soja); Molho de soja (usado para temperar na culinária oriental), Soja torrada (semelhante ao amendoim torrado) e pode ser consumida como tal.
Assim, pode-se concluir que a soja deve ser incluída na alimentação não somente pelas possíveis vantagens que ela nos pode trazer mas, principalmente, por ser mais uma opção de alimento rico em diversos nutrientes e que contribuirá para a diversificação da alimentação diária, quer do ponto de vista nutricional, quer do ponto de vista da saúde.
Decifrar o rótulo
A compra de alimentos que assegurem uma alimentação equilibrada deve ser cuidadosamente planeada e, por forma a estarmos bem informados sobre aquilo que ingerimos devemos saber ler os rótulos das embalagens.
Todos os alimentos processados devem apresentar um rótulo com informações sobre os ingredientes, indicados por ordem decrescente de quantidade, bem como o respectivo valor nutricional, onde devem estar discriminados os valores de energia, proteínas, hidratos de carbono, gorduras, fibras e sódio, por 100gr de produto e/ou por porção. Dos rótulos constam ainda especificações relativas ao prazo de validade e demais informações necessárias, tais como advertências para pessoas com patologias (v.g. “contém glúten”, “contém lactose”).
Cada parâmetro do valor nutricional tem o seu significado, a saber:
Valor energético: significa o total de calorias que o produto possui. As calorias equivalem à soma de todos os nutrientes, que se transformam em energia para que o nosso corpo possa realizar as suas funções vitais.
Hidratos de Carbono: nutriente que fornece energia primária ao organismo.
Proteína: nutriente responsável pela construção de células, tecidos, órgãos, hormonas etc.
Gordura total: é a soma de todos os tipos de gorduras. As gorduras fornecem energia e possuem inúmeras funções no organismo. Este valor é importante para quem está a fazer uma dieta de emagrecimento, podendo ainda ser referido o valor de gordura saturada, que é responsável pelo aumento dos níveis de colesterol.
Fibras: substâncias vegetais não digeridas pelas enzimas do sistema digestivo. Regularizam o trânsito intestinal e ajudam a baixar o colesterol. Devemos consumir cerca de 18g/dia.
Sódio: mineral importante para manter a pressão osmótica do sangue e manutenção do equilíbrio hídrico. Também desempenha papel na transmissão dos impulsos nervosos. Se consumido em excesso, pode elevar a pressão arterial, contribuindo para o aparecimento de doenças coronárias e hipertensão. O recomendado ronda os 3 - 4 gramas diários.
É necessário consumir diariamente todos os nutrientes acima mencionados na quantidade certa. Sabendo a importância dos mesmos, poderá escolher os alimentos mais saudáveis para o seu consumo, visando uma alimentação saudável.
Todos os alimentos processados devem apresentar um rótulo com informações sobre os ingredientes, indicados por ordem decrescente de quantidade, bem como o respectivo valor nutricional, onde devem estar discriminados os valores de energia, proteínas, hidratos de carbono, gorduras, fibras e sódio, por 100gr de produto e/ou por porção. Dos rótulos constam ainda especificações relativas ao prazo de validade e demais informações necessárias, tais como advertências para pessoas com patologias (v.g. “contém glúten”, “contém lactose”).
Cada parâmetro do valor nutricional tem o seu significado, a saber:
Valor energético: significa o total de calorias que o produto possui. As calorias equivalem à soma de todos os nutrientes, que se transformam em energia para que o nosso corpo possa realizar as suas funções vitais.
Hidratos de Carbono: nutriente que fornece energia primária ao organismo.
Proteína: nutriente responsável pela construção de células, tecidos, órgãos, hormonas etc.
Gordura total: é a soma de todos os tipos de gorduras. As gorduras fornecem energia e possuem inúmeras funções no organismo. Este valor é importante para quem está a fazer uma dieta de emagrecimento, podendo ainda ser referido o valor de gordura saturada, que é responsável pelo aumento dos níveis de colesterol.
Fibras: substâncias vegetais não digeridas pelas enzimas do sistema digestivo. Regularizam o trânsito intestinal e ajudam a baixar o colesterol. Devemos consumir cerca de 18g/dia.
Sódio: mineral importante para manter a pressão osmótica do sangue e manutenção do equilíbrio hídrico. Também desempenha papel na transmissão dos impulsos nervosos. Se consumido em excesso, pode elevar a pressão arterial, contribuindo para o aparecimento de doenças coronárias e hipertensão. O recomendado ronda os 3 - 4 gramas diários.
É necessário consumir diariamente todos os nutrientes acima mencionados na quantidade certa. Sabendo a importância dos mesmos, poderá escolher os alimentos mais saudáveis para o seu consumo, visando uma alimentação saudável.
Alerta com as Vitaminas
Algumas pessoas complementam a sua alimentação ingerindo vitaminas, sem contudo saberem se essa precaução lhes trará ou não benefícios.
As vitaminas são compostos biológicos presentes na natureza, são indispensáveis para um bom funcionamento do organismo. As vitaminas obtêm-se através da ingestão de alimentos frescos e naturais, sendo que uma dieta saudável e equilibrada cobre todas as necessidades básicas. No entanto, tal não prejudica o facto de que algumas situações específicas da vida possam requerer a toma de determinados suplementos vitamínicos.
As funções das vitaminas no organismo são múltiplas. Entre as quais destaca-se a intervenção em processos metabólicos e hormonais. A título de exemplo refira-se que a vitamina A actua ao nível do sistema imunitário e é adequada para uma boa visão, ao passo que a vitamina D é fundamental para a absorção do cálcio. Por outro lado, a vitamina K é importante na coagulação sanguínea e a vitamina C actua ao nível da cicatrização, aumentando as defesas do organismo. Em algumas etapas da vida como na infância, na adolescência, na gravidez e em idades mais avançadas, ou até mesmo nas mudanças de estação, ou em situações de stress e esforços intelectuais, acrescentar a ingestão de alguns suplementos vitamínicos à dieta pode ser recomendada. Contudo deverá sempre ser indicada pelo médico ou um técnico especializado.
Isto porque a ingestão de doses elevadas de algumas vitaminas pode ser prejudicial, como no caso da vitamina D que pode danificar os rins. Já a vitamina A pode causar dores de cabeça e a vitamina C poderá provocar cálculos nas vias urinárias.
Tenha atenção e não tome vitaminas indiscriminadamente. As necessidades vitamínicas variam com a idade, sexo, peso e as condições específicas próprias de cada pessoa.
As vitaminas são compostos biológicos presentes na natureza, são indispensáveis para um bom funcionamento do organismo. As vitaminas obtêm-se através da ingestão de alimentos frescos e naturais, sendo que uma dieta saudável e equilibrada cobre todas as necessidades básicas. No entanto, tal não prejudica o facto de que algumas situações específicas da vida possam requerer a toma de determinados suplementos vitamínicos.
As funções das vitaminas no organismo são múltiplas. Entre as quais destaca-se a intervenção em processos metabólicos e hormonais. A título de exemplo refira-se que a vitamina A actua ao nível do sistema imunitário e é adequada para uma boa visão, ao passo que a vitamina D é fundamental para a absorção do cálcio. Por outro lado, a vitamina K é importante na coagulação sanguínea e a vitamina C actua ao nível da cicatrização, aumentando as defesas do organismo. Em algumas etapas da vida como na infância, na adolescência, na gravidez e em idades mais avançadas, ou até mesmo nas mudanças de estação, ou em situações de stress e esforços intelectuais, acrescentar a ingestão de alguns suplementos vitamínicos à dieta pode ser recomendada. Contudo deverá sempre ser indicada pelo médico ou um técnico especializado.
Isto porque a ingestão de doses elevadas de algumas vitaminas pode ser prejudicial, como no caso da vitamina D que pode danificar os rins. Já a vitamina A pode causar dores de cabeça e a vitamina C poderá provocar cálculos nas vias urinárias.
Tenha atenção e não tome vitaminas indiscriminadamente. As necessidades vitamínicas variam com a idade, sexo, peso e as condições específicas próprias de cada pessoa.
Néctar dourado
Está bem enraizado nos hábitos dos Portugueses que um bom convívio, nos dias quentes de verão, nos almoços entre amigos, num petisco ao final do dia, fazem-se quase sempre acompanhar por uma cerveja bem geladinha...
Embora os efeitos da cerveja já tenham sido alvo de criticas negativas, cada vez mais têm sido estudados os seus benefícios para a saúde. Na verdade, hoje em dia, a velha fama de que a cerveja “faz barriga” não passa de uma ideia injusta.
A cerveja, quando consumida moderadamente (1 a 3 bebidas por dia para a maioria dos homens e 1 bebida por dia para as mulheres), não é responsável por quaisquer problemas associados à obesidade. Isto porque a cerveja não contém gordura nem colesterol e é pobre em açúcares simples. Entre todas as bebidas alcoólicas, a cerveja é a que possui menos calorias. Assim sendo, é bem provável que a tão falada “barriga de cerveja” surja quando exista um conjunto de excessos associados entre si, nomeadamente bebidas alcoólicas e consumo elevado de alimentos ricos em gorduras.
A cerveja é fabricada a partir de várias substâncias naturais como sejam a cevada, os cereais, o lúpulo, a levedura e a água, as quais são ricas em antioxidantes, vitaminas (em especial do grupo B) e minerais como o silício. Estas substâncias possuem propriedades benéficas ao organismo. Por exemplo, os antioxidantes diminuem o risco de doença coronária e promovem um aumento do colesterol “bom”; as vitaminas do grupo B possuem igualmente um efeito protector sobre o coração, sendo uma boa fonte de vitamina B12 para os vegetarianos. Relativamente ao sílicio, tem sido apontado como um factor preventivo de osteoporose, por melhorar a densidade mineral óssea.
Para além do nível físico, a cerveja traz benefícios em termos psicológicos pelas sensações de prazer e bem-estar que provoca, sendo talvez este um dos efeitos mais procurados num copo de cerveja.
Em suma, goze os prazeres desta bebida, mas com moderação!
Embora os efeitos da cerveja já tenham sido alvo de criticas negativas, cada vez mais têm sido estudados os seus benefícios para a saúde. Na verdade, hoje em dia, a velha fama de que a cerveja “faz barriga” não passa de uma ideia injusta.
A cerveja, quando consumida moderadamente (1 a 3 bebidas por dia para a maioria dos homens e 1 bebida por dia para as mulheres), não é responsável por quaisquer problemas associados à obesidade. Isto porque a cerveja não contém gordura nem colesterol e é pobre em açúcares simples. Entre todas as bebidas alcoólicas, a cerveja é a que possui menos calorias. Assim sendo, é bem provável que a tão falada “barriga de cerveja” surja quando exista um conjunto de excessos associados entre si, nomeadamente bebidas alcoólicas e consumo elevado de alimentos ricos em gorduras.
A cerveja é fabricada a partir de várias substâncias naturais como sejam a cevada, os cereais, o lúpulo, a levedura e a água, as quais são ricas em antioxidantes, vitaminas (em especial do grupo B) e minerais como o silício. Estas substâncias possuem propriedades benéficas ao organismo. Por exemplo, os antioxidantes diminuem o risco de doença coronária e promovem um aumento do colesterol “bom”; as vitaminas do grupo B possuem igualmente um efeito protector sobre o coração, sendo uma boa fonte de vitamina B12 para os vegetarianos. Relativamente ao sílicio, tem sido apontado como um factor preventivo de osteoporose, por melhorar a densidade mineral óssea.
Para além do nível físico, a cerveja traz benefícios em termos psicológicos pelas sensações de prazer e bem-estar que provoca, sendo talvez este um dos efeitos mais procurados num copo de cerveja.
Em suma, goze os prazeres desta bebida, mas com moderação!
Tu nem gostas de soja...
ResponderEliminarE aquela coisa a alfarroba tá mt longe de substituir o chocolate, e um néctar dourado até que ia bem